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Adilson reforça desejo de ter uma segunda passagem como treinador do Grêmio: “Gostaria de voltar um dia”

Ainda no início da carreira de técnico, com apenas 36 anos, o Capitão América da Libertadores de 1995 foi chamado para tirar o Grêmio do rebaixamento no Brasileirão de 2003. E conseguiu. Mas, no ano seguinte, a resposta não foi a mesma e Adilson Batista foi demitido em junho.

Nada que gerasse mágoa ou insatisfação com o clube. Mesmo tanto tempo depois, o treinador segue desejando ter uma segunda chance de trabalhar no Grêmio.

“Um dia quem sabe. Com o maior carinho. Fui bem novo, com 36 anos. Fui mais pelo carinho, amor. Recebi o convite 1h da manhã e no outro dia estava lá. Fiz a estreia contra o São Caetano. Muitas noites eu não dormi pra tirar o clube daquela situação. Um dia eu gostaria de voltar”, comentou em live com a Rádio Gre-Nal no último domingo.

No entanto, o ex-zagueiro reforça o quanto o Grêmio vem trilhando um bom caminho sob comando de Renato Portaluppi desde 2016:

“Tem que parabenizar o trabalho do Renato, dos atletas. Recentemente jogamos lá em Caxias, eu com o Ceará. Só marcamos. É um time que joga, tem passe, impõe o ritmo, propõe. Tem jogadores que fazem a individual, ótima defesa. O Grêmio, há alguns anos, está de parabéns. Converso com muitos amigos e dizem que o Grêmio está “faceiro”, mas fico contente com isso, porque é bonito e gostoso de ver. É uma linha boa a se espelhar”, acrescentou.

Adilson Batista está sem clube desde a demissão no Cruzeiro antes da parada geral do coronavírus. No tricolor, sua passagem como técnico foi entre 2003 e 2004.

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