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As mais marcantes entrevistas no Grêmio desde a queda na semi da Libertadores

Como era de se imaginar, o pós-jogo no Grêmio após a queda traumática para o Flamengo pela semifinal da Libertadores foi quente. Abaixo, selecionamos cinco declarações fortes a partir da derrota de 5×0, que custou a tão sonhada vaga na decisão do torneio.
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Léo Moura, lateral-direito: “Todo mundo triste, chateado. Jogamos o melhor futebol do Brasil realmente. Já são três anos assim, mas há dias que as coisas não ocorrem como planejamos. Estamos de parabéns e há mais pela frente ainda”.

Alisson, meia: “A gente tenta conversar. Mas é questão de jogo mesmo. Mais pra não fazer graça, essas coisas, para não perder a cabeça. Ele (Everton Ribeiro) disse que jamais faria isso. Mas é elogiar mesmo a equipe deles que é muito qualificada”.

Duda Kroeff, vice de futebol: “Não foi um vexame. Vexame é quando não tem entrega, não tem luta. Foi uma derrota acachapante, mas não absurda. Enfrentamos o Flamengo, com uma folha salarial que é o dobro que a nossa, que é superior ao Grêmio. Por isso foi uma derrota até certo ponto normal”.

Renato Gaúcho, treinador: “Hoje, até mulher grávida faria gol no Grêmio. Flamengo foi superior, sim, mas todas as chances fomos nós que demos ao Flamengo. E eles souberam aproveitar”.
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Maicon, volante: “Não tem vexame aqui não. Somos pais de família e trabalhadores (…). Futebol no Brasil é o resultado. Se não levar troféu, não serviu de nada. Ser segundo ou ser último lugar é a mesma m…”.

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