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Como a bola decisiva do pênalti foi parar nas mãos de Jaílson

Sem os principais atacantes e sem o volante Maicon, que sequer viajaram, o Grêmio viveu um dilema no último lance do jogo contra o Monagas, nesta terça-feira, na Venezuela. Quem bateria o pênalti decisivo que devolveria ao tricolor o primeiro lugar do Grupo 1 da Libertadores?
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Isso porque, horas antes, o Cerro Porteño venceu o Defensor fora de casa por 1×0 e voltou ao topo da chave. Na Venezuela, o tricolor abriu o placar com Ramiro, mas no finzinho sofreu o empate em um gol contra de Kannemann. No lance seguinte, Cícero sofreu pênalti, mas não teve a oportunidade de cobrar. Jaílson, então, bateu e garantiu o 2×1.

"Graças a Deus ocorreu a penalidade. Gramado realmente muito ruim, então a bola veio alta. Como o zagueiro chocou forte, meu corpo adormeceu todo. Ardência e dores nas costelas. O juiz falou que eu teria que sair porque entrou o médico. Então eu não poderia voltar para bater o pênalti. Eu nem sabia disso. Mas ainda bem que o Jaílson bateu e fez. Agora precisamos terminar em primeiro que é muito importante", disse o meia.

Renato Gaúcho, por sua vez, destacou que o batedor já estava definido desde a saída para o estádio e era Cícero. O técnico ainda brincou ao dizer que "felizmente" Cícero teve de sair do campo e, assim, Jaílson converteu para as redes.
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Com a vitória, o Grêmio foi a 11 pontos e precisa de qualquer vitória na quarta-feira que vem sobre o Defensor, na Arena, para garantir o primeiro lugar do Grupo 1.

 

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