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Denis Abrahão explica retorno ao Grêmio em momento delicado do clube: “Por amor”

No dia seguinte à derrota de 1 a 0 para o Fortaleza, fora de casa, o então vice de futebol Marcos Herrmann, extremamente pressionado, pediu as contas e saiu do Grêmio abrindo um espaço rapidamente preenchido pelo presidente Romildo Bolzan Jr.

Denis Abrahão, dirigente folclórico da década de 90 e executivo de futebol em 2000, foi convocado e prontamente aceitou o chamado baseando-se, segundo ele, no “amor” pelo clube.

“Amor me fez voltar agora. Muito simples. Se não atender este chamamento no momento de dificuldade, vou atender quando? Quando o time está ganhando, qualquer um quer. Na hora da dificuldade tem de ser galo para assumir o desafio. E este time é bom! Não é para ser campeão, mas não é para estar onde está”, disse em entrevista à Rádio Gaúcha no último sábado, admitindo as dificuldades em termos de tabela:

“Fizemos um pacto para os 13 jogos que restam. Faremos cada jogo como se fosse o último, corda esticada. Mas corda bem esticada mesmo. Cada jogo daqui para frente é uma decisão e nós vamos usar todos argumentos e possibilidades motivacionais que existirem para deixar o jogador tranquilo, sereno. Disse para eles entrarem em campo e serem felizes, sorrindo, joguem o que sabem. Aqui fora deixem pra mim, aconteça o que acontecer lá dentro”.

Nesta segunda-feira, a partir das 20h, o Grêmio, que é o 19° com 26 pontos, visita o Atlético Goianiense.

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