Em relação aos termos táticos, o atacante Ferreira já consegue notar uma diferença clara entre o trabalho de Tiago Nunes com relação ao que deixou Renato Portaluppi de herança no Grêmio. Segundo o jogador, a pressão no adversário após perder a bola é uma das novas marcas da equipe.
Antes, segundo o jogador, o Grêmio descia as linhas para fazer a recomposição assim que a bola era recuperada pelo adversário.
“A grande diferença talvez com o professor Tiago seja o pós-perda. Porque normalmente a gente descia as linhas pra recompor. Agora a gente começa a pressão logo após a perda da bola, mantém a gente no campo de ataque. Quanto à finalização, evoluí bastante, sim, continuo trabalhando. Vai também da confiança, tendo a confiança do treinador, do grupo, a gente fica mais tranquilo ali na frente do gol”, disse o jogador em entrevista semana ao Seleção SporTV.
Hoje destaque do Grêmio, Ferreira admitiu, na mesma entrevista, que queria ter tido mais oportunidades com Renato:
“É difícil falar. Queria ter mais oportunidade no time titular, mas tinha que respeitar a decisão do professor Renato, tinham outros jogadores qualificados. Procurei fazer o meu melhor, sempre, no banco ou jogando”, encerrou o atleta.