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“Jogador do cofre”, Lugano admite que esteve perto de jogar no Grêmio

Por detalhes, o Grêmio não teve um grande xerife em sua zaga na temporada de 2013. Como trunfo para vencer a eleição, o ex-presidente Fábio Koff anunciava aos quatro cantos ter um “jogador do cofre”. E ele era o zagueiro uruguaio Diego Lugano.

Na época, ele era jogador do PSG e, mesmo “mexido” pela proposta gremista, optou por seguir atuando fora.

“Tive uma identificação muito grande com o São Paulo, que me tirou do Uruguai quando eu não era ninguém. São Paulo me deu tudo, me levou à Seleção. Então, quando saí em 2006, disse que se voltasse à América do Sul seria para o São Paulo”, disse em entrevista ao Desimpedidos, antes de acrescentar:

“Recebi o pessoal do Grêmio com um baita projeto de iniciar a Arena, de montar um time, voltar a ganhar títulos. Um novo Grêmio. Fizeram uma enquete entre a torcida sobre qual jogador eles queriam que representasse esse novo time. E eu ganhei com uns 80%. Isso mexeu comigo. Pensei: “Caraca, de onde vem todo esse respeito?”. Fiquei perto de acertar. Mas me pesou muito o passado são-paulino e também que, meses antes, eu disse ao São Paulo que não queria voltar ao Brasil naquele momento”, comentou.

A temporada de 2013 foi a primeira ativa da Arena e o Grêmio via em Lugano um “símbolo” para o novo clube. Ele encerrou a carreira no São Paulo em 2017.

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