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Lateral goleador, Anderson Lima recorda momentos marcantes no Grêmio e resume: “Clube especial na minha vida”

Os zagueiros adversários pensavam duas e até três vezes antes de cometerem faltas próximas à área contra o Grêmio de 2000 a 2003. Sabiam que se a bola parasse, e o juiz desse o sinal, Anderson Lima dificilmente perderia.

Foram bolas e bolas na rede, que ajudaram o Grêmio no título da Copa do Brasil de 2001, por exemplo.

“As recordações de 2001 são maravilhosas. Alguns jogos ficaram na memoria. Aquele jogo contra o Coritiba, 3 a 1 no Olímpico e sofri um pênalti. Aquele time tinha muitos jogadores bons. Os dois laterais que apoiavam bastante. O Tinga jogando muito no meio e o Marcelinho com uma estrela gigante lá na frente”, recordou o ex-jogador à Rádio Bandeirantes.

Na casamata daquele time, lá estava Tite, hoje o comandante da seleção:

“O Tite mostrou o seu diferencial no vestiário lá em 2001, mesmo vindo do interior. Com a inteligencia e capacidade nos ajudou muito”.

Mas nem tudo foram flores na passagem de Lima por Porto Alegre. Ele ainda sente até hoje a traumática eliminação nos pênaltis para o Olímpia, no Olímpico, na semifinal da Libertadores de 2002:

“Contra o Olímpia em 2002 a arbitragem prejudicou muito. O Eduardo Martini pegou um pênalti de maneira legal e ele mandou voltar. A gente estava há um passo de ganhar uma Libertadores”, recordou.

No somatório de toda a carreira, fica bem evidente a importância do tricolor para ele:

“O Grêmio pra mim foi meu auge como atleta. É um clube muito especial na minha vida”, concluiu.

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