Ir para o conteúdo principal

Com clubes brasileiros na mira, Grêmio age para cobrar devedores e pode embolsar até R$16 milhões

Necessitando de receitas, o Grêmio está trabalhando para cobrar dívidas não pagas ao clube. Segundo levantamento, há mais de R$16 milhões a serem recebidos em processos que ainda tramitam na justiça.

+ À frente de Zidane e Simeone, Renato é o 7º melhor técnico do mundo, diz site

Dos valores mais significativos a serem pagos ao Grêmio está a transferência do goleiro Marcelo Grohe em 2018. O Al-Ittihad, da Arábia Saudita, não quitou duas parcelas do acordo de venda feito pelo Tricolor, o que representa R$6 milhões com a cotação atual do dólar. Os advogados gaúchos já entraram com um pedido de pagamento na Fifa e o caso deve ter prosseguimento nos próximos meses.

Há outras dívidas peculiares e que não foram quitadas. O Fluminense, por exemplo, em 2013 procurou o Grêmio para um auxílio financeiro. Na época, o falecido presidente Fábio Koff aceitou pagar uma dívida dos cariocas referente a época do “Clube dos 13”. Após diversas cobranças, os gremistas entraram com um pedido de pagamento na justiça. Sete anos depois, o valor se aproxima a R$5 milhões por conta das correções geradas pelo tempo.

Na última semana, o Jurídico do clube chegou a um acordo com o Tijuana, do México, por conta da transferência de Miller Bolaños em 2018. O Grêmio irá receber R$4 milhões referentes a duas parcelas não quitadas pelos mexicanos.

Confira a lista de cobranças do Grêmio:

  • R$ 6 milhões do Al-Ittihad pela venda de Marcelo Grohe.
  • R$ 4,5 milhões do Fluminense por empréstimo feito em 2013.
  • R$ 2 milhões do Gaziantepspor-TUR pelo empréstimo de Wallace Reis em 2017.
  • R$ 1,5 milhão do Figueirense pelo empréstimo de Werley em 2016.
  • R$ 2,76 milhões do Spartak-RUS pelo mecanismo de solidariedade pela transferência do volante Fernando ao Beijing Guoan-CHI.
Voltar para o topo