Apesar do discurso apaziguador feito pelo presidente Romildo na manhã desta quarta-feira, a mensagem de uma eventual mudança de nomes foi dada pela direção. Segundo fontes consultadas pela reportagem, o desejo da diretoria do Grêmio não é trocar o comando técnico, nem o desenho do departamento de futebol, mas se for preciso o clube fará.
“Se tivermos a necessidade se fará (a troca). O que não pode ser colocado como situação verdadeira é que é fim de ciclo (nesse momento)”, disse Romildo.
Mesmo garantindo que a alta cúpula agirá em caso de necessidade para evitar algum risco maior, o presidente transmitiu o seu sentimento de rápida recuperação na tabela. O próprio deixou claro que não acredita que haja um “desgaste no atual discurso”.
“Fim de ciclo só se errarmos todos os diagnósticos, mas o Grêmio é um clube que renova. Se observarmos a necessidade faremos o debate, mas não com austeridade, aquele de ditador. Não existe ambiente que se crie desta forma sem debate e diagnostico”, concluiu o presidente.
Renato segue prestigiado pelo departamento de futebol. Há garantias que mesmo em caso de novo insucesso, nesta quinta-feira, não haverá mudanças.
