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Grêmio quer R$70 milhões com venda de jogadores para atravessar crise sem maiores problemas

O Grêmio já deixou claro que precisará vender ao menos um jogador ainda nesta temporada. Porém, em entrevista, o vice de futebol, Paulo Luz, revelou alguns números pensados pelos dirigentes para que a crise não afete completamente o caixa do clube.

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Segundo ele, para manter o orçamento equilibrado e concluir o ano da melhor maneira possível, o Grêmio vê a necessidade de “fazer uma transação que colocasse mais R$ 70 milhões no caixa”.

Apesar do desejo, atualmente não há nada que leve a crer no encaminhamento de venda. O único negócio possível envolvendo o Napoli e Everton esfriou, frustrando uma negociação que poderia colocar valores superiores a R$80 milhões nos cofres do clube.

“É preciso agir com muita prudência, muita cautela. Não apenas pela pandemia, mas pela crise econômica que afeta todos os clubes”, alertou Paulo Luz em entrevista a Rádio Guaíba.

A preocupação com as finanças afeta, inclusive, o planejamento competitivo. A saída de Caio Henrique, que retornou para o Atlético de Madrid, gerou grandes debates sobre as possibilidades de novos reforços para o setor. Sobre o tema, o dirigente foi incisivo ao defender a ideia de cortes de gastos.

Everton Cebolinha, do Grêmio — Divulgação

“Voltar a endividar o clube apenas por uma tentativa de ganhar a qualquer custo? Não, vamos arriscar apenas em um negócio de ocasião de custo menor”, afirmou.

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