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Investiu alto, mas ainda não joga: o que diz o presidente do Grêmio sobre a situação de Campaz

Tem chamado a atenção da torcida gremista a situação do meia-atacante Jaminton Campaz, de 21 anos, contratado por cerca de R$ 21 milhões junto ao Tolima-COL. Porque por mais que exista a compreensão geral de que é necessário um período de adaptação, o que causa surpresa é que ele tem ficado no banco enquanto outros jogadores reservas como Léo Pereira, Jhonata Robert e Everton ganham chances.

Nesta quarta-feira, na derrota de 2×0 para o Flamengo, no Maracanã, pela volta das quartas de final da Copa do Brasil, o colombiano permaneceu no banco de reservas durante todo o tempo, igual foi contra o Ceará.

“Por favor, nada disso (eventual punição por “excessos”). É uma questão técnica. Ele chegou e jogou contra o Flamengo. Nitidamente se verifica um choque de método de trabalho. Tentou colaborar naquele momento. Agora, ele precisa se adaptar à metodologia e forma do Grêmio. Investimos fortemente nele e acreditamos em seu sucesso. Vamos dar o tempo para ele ter a capacidade de jogar. Escrevam o que eu estou dizendo: será um grande jogador do futebol gaúcho, brasileiro e sul-americano. O Grêmio trabalha no sentido de dar tempo neste contexto”, declarou o presidente Romildo Bolzan Jr nesta quinta à Rádio Gre-Nal.

O técnico Luiz Felipe Scolari, em sua coletiva pós-jogo, deu a seguinte explicação:

“Tem 21 anos e é muito novinho. Ainda tem que se adaptar ao Grêmio, à forma de jogar. Quando se adaptar a isso e puder introduzir coisas na marcação, que são essenciais, e aos poucos estamos ensinando a ele. Vamos usando de acordo com aquilo que pretendemos nos jogos que temos pela frente”, citou.

O fato é que Campaz segue disponível e pode ser escalado na partida de domingo, 20h30, no Maracanã, contra este mesmo Flamengo pelo Brasileirão.

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