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Livre no mercado, Carlos Eduardo quer dar sequência à carreira e relembra força da torcida do Grêmio: “Nos ajudava a virar jogos”

Aos 32 anos, o meia-atacante Carlos Eduardo aproveita a quarentena para deixar a parte física em dia buscando um novo clube para seguir a carreira. Ele, que lembra com muito carinho do Grêmio e de sua torcida, está livre no mercado desde que deixou o Coritiba, no meio de 2019.

Há 10 anos, seria impensável vê-lo sem clube. Destaque do Grêmio de 2007, vice da Libertadores diante do Boca, o meia chegou a estar na lista de suplentes de Dunga para a Copa de 2010, da África do Sul.

“Pra mim já foi um honra estar entre os suplentes. Antes, em convocações, tive a oportunidade de jogar com os melhores do mundo e para mim foi um orgulho imenso estar ali”, revelou, em entrevista exclusiva.

Com ele ao lado de Tuta e Diego Souza no comando de ataque, o Grêmio venceu o Gauchão e foi vice da Libertadores em 2007 em um time que sabia usar a força da torcida no Olímpico.

“Naquele ano, o nosso time era muito unido e nós viramos algumas partidas por causa da torcida. Pra falar de 2007 sempre temos que lembrar que a nossa torcida dava show a cada jogo nosso no Olímpico. Quando estávamos em campo, nós dávamos o máximo e a torcida vinha junto, nos apoiando muito”, relembrou.

Vendido pelo Grêmio por 8 milhões de euros ao Hoffenheim, da Alemanha, ainda em 2007, o meia ainda jogou no Rubin Kazan, da Rússia, no Flamengo, no Atlético-MG, Vitória, Paraná e Coritiba.

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