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Abrahão diz que não pensa em sair e avalia que Grêmio precisa também de “apoio psicológico”

Lucas Uebel / Grêmio FBPA

Insatisfeito com a exibição do Grêmio dentro de campo na derrota de 1×0 para o Inter, no Beira-Rio, no Gre-Nal 435, que ainda era válido pela primeira fase do Gauchão, o vice-presidente de futebol Denis Abrahão garantiu que não pensa em deixar o cargo e que entende ter muito ainda a contribuir ao clube.

O seu desejo, já manifestado em outras entrevistas, é sair apenas em dezembro com o Grêmio de volta à primeira divisão.

“Por iniciativa minha, sair, não. Pelo contrário. A cada derrota, a cada situação dessa, me dá fortaleza de continuar. Enquanto eu achar que posso contribuir com meu clube, vou continuar lutando por ele. No momento que eu achar que não posso mais colaborar, serei o primeiro a pedir para sair. Nos momentos de dificuldade que temos de ser homem suficiente para dar a cara a tapa e pedir desculpa para a torcida. O show que deveria ser dos jogadores, foi da torcida”, declarou.

Um dos aspectos que Abrahão entende que o time do Grêmio precisa melhorar é o psicológico:

“Estamos trabalhando muito, há muito tempo na busca por jogadores. E vamos ter em breve, no mínimo duas grandes contratações. Vamos ter de modernizar nosso processo interno do clube em matéria de trabalho. Mais dedicação, mais trabalho, mais tecnologia, mais apoio psicossocial, mais apoio psicológico. Não pensem que é fácil trabalhar com um clube que caiu para a segunda divisão”, concluiu.

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