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Bolzan nega estar próximo de Koff no rol de maiores presidentes do Grêmio: “Não me coloco assim”

Sempre comedido e prudente ao falar de sua própria gestão, ainda que os elogios sejam corriqueiros de fora pra dentro, o presidente Romildo Bolzan Jr voltou a negar nesta quarta-feira se sentir um dos maiores mandatários da história do clube.

Em live com a Rádio Galera, no Facebook, Bolzan despistou ao ser perguntado se já estaria ao lado de Fabio Koff no rol de maiores presidentes da história do clube:

“Eu não me sinto assim, nem me coloco assim. O meu gremismo é o de todos os demais presidentes. Não tenho essa avaliação, apesar de notar essa sintonia da torcida, até porque ela entende o que está acontecendo no clube do ponto de vista de gestão. Há uma correspondência de ações. A torcida se sente correspondida. Por isso a boa ligação. Mesmo não ganhando títulos, mas tomando ações necessárias pela grandeza, mantendo o time competitivo, a torcida percebe isso”, comentou.

“Esse contexto é bem próprio e dá a sintonia de reconhecimento. Isso é reconfortante. Trabalhar em um ambiente que possa ser agregador é muito importante. Mas me sentir um presidente que possa ser um expoente, não. Me sinto um gremista correspondendo a minha própria expectativa de torcedor e também da torcida sem sintomas de reflexos de vaidade. Faço isso como gremista. Quero o bem do clube. Se vier depois de tudo isso um reconhecimento que fuja ao controle da gente, ótimo, ficarei feliz e contemplado”, acrescentou.

Ex-prefeito de Osório, Bolzan foi “pensado” no Grêmio pelo próprio Koff, que o colocou como vice-presidente entre 2013 e 2014, também o apontando como sucessor na cadeira máxima do clube. O atual presidente está no cargo desde o início de 2015 e encerra o trabalho em 2022.

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