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Como Luan, ex-Grêmio, já custou 70 milhões ao Corinthians, mas não joga há um ano

Luan, ex-Grêmio, completou um ano sem entrar em campo pelo Corinthians neste mês de fevereiro. Contratado em 2019 por cerca de R$ 30 milhões, o jogador é considerado um dos maiores prejuízos da história do clube paulista.

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Desde que chegou, Luan já recebeu cerca de R$ 40 milhões em salários, e seu vínculo com o Corinthians vai até dezembro de 2023. Mesmo sem jogar, o ex-gremista é dono de um dos maiores salários do clube.

O investimento total do Corinthians no pacote Luan já ultrapassou os R$ 70 milhões. Apesar disso, o desempenho do jogador, no período em que foi utilizado, ficou bastante abaixo do esperado. Em 78 jogos disputados, Luan marcou apenas nove gols e não distribuiu nenhuma assistência.

Diante desse cenário, o Corinthians busca interessados na contratação do ex-gremista, mas até o momento nenhum clube fez oferta pelo jogador. A possibilidade de uma rescisão de contrato também não está descartada, mas esbarra na falta de acordo entre as partes.

Os torcedores do Corinthians têm demonstrado insatisfação com a situação de Luan no clube. Nas redes sociais, são frequentes os comentários pedindo que o jogador seja negociado ou dispensado.

Enquanto isso, o futuro de Luan no Corinthians segue indefinido. Em plenas condições de jogar futebol, o meia ainda não tem previsão de retorno aos gramados e aguarda uma definição por parte da diretoria do clube.

Para jornalista, Renato e Grêmio pode recuperar Luan

De acordo com o jornalista Rica Perrone, somente Grêmio e o técnico Renato Portaluppi podem recuperar o futebol de Luan. O comentarista afirmou que contrataria o meia com um contrato de produtividade e salário baixo.

“Eu sempre daria uma oportunidade para o jogador talentoso. O Luan é um jogador extremamente talentoso. Não joga há muitos anos, mas se tem um lugar com um treinador (Renato) que talvez haja uma possibilidade de recuperação, pelo carinho da torcida, ambiente, etc, é o Grêmio”, disse Rica Perrone, antes de completar:

“Com um salário muito baixo, pagando R$ 100 mil por mês, e o resto por produtividade, eu contrataria”, finalizou.

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