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Dirigente do Palmeiras é “curto e grosso” e se diz contra a paralisação do futebol por enchentes no RS

Grêmio, Internacional e Juventude pediram, oficialmente, a suspensão total do Campeonato Brasileiro por conta das fortes chuvas que atingem o Rio Grande do Sul. O assunto vem repercutindo entre jornalistas e torcedores, e neste final de semana, foi debatido pelos dirigentes dos clubes da Série A.

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Após o confronto diante do Athletico-PR, onde foi derrotado por 2 a 0, o diretor do Palmeiras, Anderson Barros, falou sobre a paralisação e se posicionou contrário à decisão. A justificativa do cartola é que as pessoas que dependem do futebol precisam deste mercado ativo para sobreviver.

“Será que todas aquelas pessoas que dependem do futebol seriam capazes de suportar um período sem futebol? Será que todos os trabalhadores que dependem do que está em torno do futebol seriam capazes de suportar o momento? Tivemos um exemplo recente e sabemos quanto os clubes sofrerem quando pararam. Será que a melhor forma será com a paralisação do futebol? O Palmeiras deu exemplo na pandemia e estamos sempre preocupados com o que representa o futebol para todos. Essa tragédia será superada só com trabalho e dedicação”, definiu Anderson Barros.

Anderson Barros, dirigente do Palmeiras
Anderson Barros, dirigente do Palmeiras – Foto: Divulgação / Palmeiras

Palmeiras é contra paralisação do futebol

Anderson Barros garantiu que a sua opinião é a mesma do Palmeiras, contrária ao movimento de paralisação do futebol nacional neste momento. O diretor do clube paulista, no entanto, reforçou seu sentimento de solidariedade ao momento vivido pelo povo gaúcho.

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“Minha opinião é a do clube (contra). Mais do que isso, estou muito solidário com o que o acontece no Rio Grande do Sul, mas não é minha função. Se alguém precisar de ajuda, falem com a Conmebol. Pelo menos eles tomam decisões, não passam a responsabilidade”, finalizou.

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