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Douglas Costa dá passo importante por retorno ao futebol brasileiro, diz site

Douglas Costa pode estar vivendo os seus últimos momentos no futebol dos Estados Unidos com a camisa do Los Angeles Galaxy. O atacante ex-Grêmio, de 32 anos, teria recusado uma oferta de renovação da equipe norte-americana. As informações são do site Torcedores.

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Sendo um dos principais astros do time, Douglas Costa tem vínculo até dezembro deste ano e, no meio da temporada, pode assinar um pré-contrato com qualquer outro clube, e ao que tudo indica, o atleta tem o desejo de retornar ao futebol brasileiro.

Dono de um dos maiores salários da Major League Soccer, Douglas Costa recebe a bagatela de 450 mil dólares, cerca de R$ 2,5 milhões na cotação atual, ao mês. A oferta do Los Angeles Galaxy seria de reajustar o salário, mas mantendo na mesma faixa mensal. O valor foi recusado pelo atleta.

Douglas Costa já deixou claro em diversas oportunidades que gostaria de vestir a camisa do Grêmio novamente, pensando até em encerrar a sua carreira no clube gaúcho. A passagem recente do atleta por Porto Alegre foi longe do esperado e o atleta deixou o clube quando a equipe foi rebaixada para a Série B.

Clima pesado para Douglas Costa nos EUA

A fase do Los Angeles Galaxy não é das melhores na temporada, e Douglas Costa não vem ajudando a equipe. Recentemente, o atacante recebeu um cartão vermelho por empurrar um adversário e começar uma confusão após a derrota do seu time por 3 a 0 para o Houston Dynamo.

Depois do ocorrido, o ex-jogador gremista foi alvo de críticas do técnico do Los Angeles Galaxy, Greg Vanney, que condenou a conduta de Douglas Costa e do uruguaio Martín Cáceres, também expulso no jogo. Segundo ele, a dupla de veteranos precisa dar o exemplo para o restante da equipe americana.

“É inaceitável. Eles sabem (Cáceres e Douglas Costa) que é inaceitável. Eles pediram desculpas ao grupo, mas não é aceitável. Não pode acontecer. Esses caras são veteranos em nosso time. Eles deveriam ser líderes em nosso time. Eles precisam dar exemplo. Eles precisam controlar as suas emoções, precisamos deles sempre disponíveis”, afirmou o treinador.

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