Com a fotografia do elenco modificada entre tantas chegadas e saídas, o Grêmio de 2020 fazia um início de ano “irregular” até a parada geral pela pandemia de coronavírus. Essa, pelo menos, é a análise do ex-volante do clube na temporada de 2007, Diego Gavilán.
O paraguaio, que virou técnico de futebol e no momento está sem clube, concedeu entrevista à Rádio Bandeirantes neste sábado.
“O Grêmio, com o Renato, teve um início de ano irregular. Alguns jogadores ainda estão se adaptando ao estilo de jogo do time”, colocou.
Até o momento, o tricolor participou de duas competições fora o vice da Recopa Gaúcha contra o Pelotas, nos pênaltis, que foi disputado com a transição. Na Libertadores, lidera o Grupo E com 4 pontos ao lado do Inter e no Gauchão, após perder a final do primeiro turno para o Caxias, é o 1° do Grupo B com 9 pontos.
Lembrança de 2007
Gavilán fez parte da até hoje lembrada campanha vice-campeã da Libertadores de 2007 em derrota para o Boca Juniors, na grande final.
Nesta entrevista, ele recordou aquela trajetória até certo ponto surpreendente:
“Em 2007, pegamos um time muito forte do Boca Juniors e com Riquelme em grande fase. Saímos de uma Série B e chegar em uma final de Libertadores em 1 ano e meio dificilmente acontece. Todos nós demos o melhor”, recordou.











