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Grêmio espera conseguir reduzir folha salarial para R$ 7,5 milhões até março

Focado em readequar o clube financeiramente para a realidade da Série B, o Grêmio ainda não conseguiu reduzir a folha salarial para os novos padrões desejados. A vontade da direção, manifesta na coletiva de quarta-feira pelo presidente Romildo Bolzan Jr, é de deixar a folha mensal em R$ 7,5 milhões para tocar equilibradamente o novo ano.

Bolzan espera que até o mês de março o valor já seja esse, abrindo a possibilidade de novas saídas de jogadores.

“Vários jogadores saíram. Não foi um, nem dois. Alguns repassados, outros emprestados, outras situações andaram, tem outros jogadores que não voltaram, mas nós ainda não estamos no ponto de equilíbrio. Rapidamente, falei sobre este assunto com o departamento de futebol, é um assunto que é bem delicado, mas nós vamos fazer todo esforço para cumprir a nossa organização. Até lá, teremos muitas ações que serão feitas e muitos debates em busca de consenso para resolver esta questão”, disse, antes de comentar:

“Ainda não chegamos ao ponto de equilíbrio, não. Estava previsto chegarmos no mês de março. Não tem nenhuma situação inusitada para nós. Estamos absolutamente em dia. Ainda pagamos no dia de ontem (terça-feira) o que ficou remanescente do ano passado. Não temos nenhuma situação de pendência com os atletas e queremos chegar ao mês de março equilibrados naquilo que é R$ 7 milhões ou R$ 7,5 milhões (de folha salarial)”.

Dentre as principais saídas até agora destacam-se Alisson e Rafinha para o São Paulo, Douglas Costa, Darlan e Paulo Miranda, ambos para o Juventude, Cortez e Borja

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