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No Grêmio, Renato revela motivo pelo qual não aceitou trabalhar fora do Brasil

Em entrevista concedida ao jornalista Duda Garbi e exibida no YouTube, o técnico gremista Renato Portaluppi revelou já ter tido diversas chances de treinar fora do Brasil. Porém, do alto dos seus 60 anos, não é algo que faça a sua cabeça ou esteja em seus sonhos. As propostas relatadas por ele ocorreram antes da atual passagem pelo Grêmio:

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“Já tive várias propostas do exterior, mas não faz a minha cabeça. Eu não vou aguentar de saudades do Brasil. Eu voltei jogando ainda, quando estava na Roma. Voltei de saudades. Sei que não vou conseguir trabalhar lá fora como treinador. Não terei essa paciência. Já tive proposta da Arábia, do Japão, dos Estados Unidos. Mas não vou me adaptar. Graças a Deus eu não preciso. Prefiro ganhar menos trabalhando aqui do que ganhar mais e não ser feliz. Vocês vão ter que me aturar mais um tempo (risos)”, ampliou.

Renato, que tem contrato com o Grêmio até o fim do ano, ainda admitiu que não irá mais treinar por muito tempo, até pelo desgaste da profissão:

“Não sei, mas acho que mais um pouco. Costumo falar que caixão não tem gaveta. Eu tenho que viver um pouco também. A vida do treinador é muito estressante. Ele praticamente tem o clube nas mãos. Lógico que tem o presidente e os dirigentes, mas tudo cai nas costas do treinador. Tem que estar ligado o tempo todo e é muito estresse”, comentou.

Renato tem duas decisões pela frente no Grêmio

Nesta terça-feira, Renato finaliza a preparação do Grêmio visando o duelo contra o Cruzeiro, na Arena, quarta, 19h30, pela ida das oitavas da Copa do Brasil.

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