Léo Moura não atuou, mas era opção de Renato Portaluppi no Maracanã e vivenciou de perto o trauma da derrota de 5×0 para o Flamengo na semifinal da Libertadores do ano passado, jogando por terra o sonho do tetracampeonato continental.
Em live com GaúchaZH nesta quinta-feira, o atual jogador do Botafogo-PB entendeu que o fatídico jogo foi um ponto fora da curva dentro da própria história do Grêmio.
“Foi uma coisa que dificilmente vai acontecer de novo. Um momento de apagão no nosso time. Quando abrimos o olho, já estava 3 pra eles. E o time deles bem encaixado com o Jesus. Nós, sempre fortes nas decisões, mas ficou marcado de forma ruim. Ninguém nunca iria esperar uma goleada. Contra Flamengo, Cruzeiro, enfim, sempre são jogos duros. Mas depois do 2° gol a nossa equipe sentiu. Ficamos vulneráveis e aconteceu a goleada”, lamentou.
Ainda assim, o lateral resume como “inesquecível” a sua trajetória em Porto Alegre.
“Sempre fui determinado. Meu maior objetivo era ganhar a Libertadores. Tive outras oportunidades no Flamengo e não consegui. No Grêmio, eu sabia que era a minha chance. Decidi a fazer de tudo para ganhar. Na minha chegada, os repórteres perguntaram das ambições e eu logo falei da Libertadores. A gente não imagina que seria tão especial. Fazendo o primeiro gol da campanha. Foi o ano da volta por cima coroado com esse título da Libertadores. Inesquecível”, acrescentou.
Além da Libertadores, ele foi bicampeão gaúcho, campeão da Recopa Sul-Americana e da Recopa Gaúcha pelo tricolor.












