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Por que o Grêmio proibiu viagens de dirigentes para jogos fora de casa

Em meio a uma grave crise financeira, o Grêmio adotou medidas de emergência para reduzir os custos nas viagens do clube durante a temporada. Entre elas, a direção decidiu limitar a presença dos dirigentes nos jogos fora de Porto Alegre, com o objetivo de evitar gastos desnecessários.

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Para viabilizar essa ação, foi organizada uma escala para as próximas partidas. O presidente Alberto Guerra, o vice de futebol Paulo Caleffi e o diretor Antônio Brum irão se revezar na chefia da delegação gremista em cada jogo.

A medida se justifica pois, embora todas as viagens e estadias do Grêmio para jogos do Campeonato Brasileiro e Copa do Brasil sejam custeadas pela Confederação Brasileira de Futebol (CBF), a entidade não cobre despesas para dirigentes. Portanto, qualquer presença adicional de membros da diretoria implica em custos que saem diretamente dos cofres do clube.

No último jogo contra o Palmeiras, em São Paulo, quem esteve com a delegação gremista foi o presidente Alberto Guerra. O clube não fornece detalhes sobre a escala, mas ainda disputará, longe de Porto Alegre, mais dois jogos neste mês de maio. O próximo será contra o Athletico-PR, em 27, pelo Brasileirão. Depois, encara o Cruzeiro, em 31, pela Copa do Brasil.

Boas notícias para os próximos jogos do Grêmio

O técnico Renato Portaluppi deve contar com o retorno de jogadores titulares que estavam entregues ao departamento médico do Grêmio. Diante do Fortaleza, no próximo domingo, na Arena, Pepê estará de volta ao time, assim como Luis Suárez.

Na última rodada, contra o Palmeiras, vale lembrar, Villasanti e Carballo já haviam voltado a equipe.

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