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Presidente colorado crítica “falta de ética” de clubes brasileiros, mas deixa Grêmio de fora

Assim como o Grêmio, o Internacional tem evitado falar publicamente de nomes de possíveis reforços e trabalha em sigilo para fazer as suas contratações. Tal postura foi explicada pelo presidente colorado Alessandro Barcellos, que apontou críticas à postura de alguns outros clubes em relação ao mercado.

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Barcellos reclamou de “falta de ética” de clubes que costumam “atravessar” negociações, inclusive tendo profissionais no mercado específicos para ajudar nisso:

“Estamos saindo do limite da ética. Há profissionais no mercado que trabalham especificamente monitorando os movimentos de clubes adversários e atravessando negócios. E criando dificuldades”, lamentou Barcellos, à TV Band, antes de continuar o seu pensamento sobre o assunto:

“Não quero que isso prejudique o meu clube. Por isso trabalhamos com sigilo, que é para tentar tirar o maior proveito desse processo de negociação. Tudo isso para fazer negociações rápidas, seguras e boas para o clube. Isso nem sempre é possível, porque envolve os agentes, que muitas vezes querem fazer leilão. Isso a gente tem tentado diminuir junto com outros presidentes de clubes”.

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Antes que algum jornalista pudesse questionar, Barcellos se antecipou e afirmou não se tratar do Grêmio o alvo de suas contundentes críticas:

“Falo isso de forma franca, mas quero dizer que não é nada em relação ao nosso rival. Mesmo com a gestão anterior e agora essa, sempre tivemos uma relação muito boa. Falo em relação a clubes que inclusive possuem maior poder financeiro. Estou vendo isso: esses clubes têm jogadores importantes no banco de reservas que não estão no Inter por razões estritamente de mercado”, corroborou.

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