O Grêmio vive momento de recuperação na temporada e um dos principais fatores para esta melhora é a chegada de reforços. Antes de Willian e Marcos Rocha, o lateral-esquerdo Marlon foi uma contratação que impactou o nível técnico do elenco comandado atualmente por Mano Menezes, tendo o objetivo de resolver uma importante carência da equipe.
Por conta da realidade financeira do Grêmio na ocasião, a única possibilidade de acordo pela transferência do jogador foi por meio de empréstimo. Entretanto, existem algumas condições que podem demandar um grande investimento do tricolor.
O contrato e o valor para o Grêmio comprar Marlon
Marlon assinou vínculo de empréstimo com o Grêmio até dezembro deste ano. Por isso, seu passe ainda segue vinculado ao Cruzeiro, com quem tem contrato até o fim de 2026.
Entretanto, foi definido um acordo entre os clubes que, caso Marlon atuasse em 25 jogos durante o período de empréstimo, o Grêmio teria de ativar a cláusula de obrigação de compra do atleta. O valor fixado para esta compra foi de 3.5 milhões de euros (R$ 22 milhões), que pode ser parcelado.
Até aqui, Marlon disputou 22 jogos. Com isso, restam apenas 3 partidas para que esta cláusula seja ativada. Se não for preservado por questão física ou cumprir suspensão, a tendência é de que o 25º jogo seja cumprido diante do RB Bragantino, fora de casa, no dia 4 de outubro, às 18h30.
Internamente, o Grêmio já admite que ativará a cláusula e fará a compra do jogador, tendo em vista a importância para o atual elenco e também o planejamento para 2026. A ideia é que garantir a aquisição do atleta de 28 anos de idade evita possíveis riscos de interesse e propostas de outras equipes na próxima janela de transferências.
