Em meio a mudanças táticas e reorganização do time, o Grêmio optou por mudar sua formação titular no confronto da última semana contra o Cruzeiro. A equipe viu as saídas do meia Bitello e do atacante Ferreira, sendo substituídos por João Pedro Galvão e Pepê. Esta formação foi repetida no jogo deste domingo contra o Cuiabá.
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Entretanto, a ausência mais comentada foi a de Bitello, que além de não iniciar entre os titulares, também não figurou entre os reservas. O motivo da ausência, conforme apurado, foi um desconforto muscular que o jogador apresentou ao longo da semana.
Em coletiva de imprensa após o confronto contra o Cuiabá, o técnico Renato Portaluppi esclareceu a situação do meio-campista. “Tenho conversado bastante com o Bitello. Ele se queixou de dores musculares, e as dores não desapareceram. Seria um grande risco. Ele poderia até ser cortado da seleção olímpica, por isso ele não esteve na concentração. Ele sabe da sua importância para nós. Ainda temos esperanças, mas vamos aguardar. Não podemos garantir que ele estará 100%”, explicou Renato.
Bitello é a esperança financeira do Grêmio
Bitello representa um dos maiores ativos financeiros do Grêmio nesta temporada. Durante a última janela de transferências, o atleta chamou a atenção de clubes europeus. No entanto, nenhuma das propostas enviadas foi suficiente para convencer o Tricolor a liberar seu jogador.
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Feyenoord, da Holanda, apresentou uma oferta de 7 milhões de euros, e o Dínamo de Moscou, da Rússia, propôs 6 milhões de euros. Contudo, ambas as propostas ficaram aquém dos 12 milhões de euros que o Grêmio deseja pelo atleta.
A diretoria gremista mantém esperanças de que o bom desempenho de Bitello possa atrair ofertas mais robustas ao fim da temporada, consolidando um bom negócio para o clube.
