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Ainda sem jogar em 2023, titular se prepara para retorno aos treinamentos no Grêmio

Com muitos jogadores em recuperação, o Departamento Médico do Grêmio vai, aos poucos, devolvendo nomes importantes ao técnico Renato Portaluppi. E um dos mais aguardados é Pedro Geromel.

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Aos 37 anos, o zagueiro ainda não atuou em 2023 por conta da recuperação de uma artroscopia no joelho esquerdo e, posteriormente, um edema ósseo no local. Na última segunda-feira, porém, o capitão passou por uma reavaliação e teve constatada uma melhora no seu quadro clínico.

O edema ósseo, que impedia Geromel de realizar treinos de maior impacto e intensidade, teve uma redução importante, o que pode significar a aproximação do retorno do atleta aos gramados. Em duas semanas, o jogador poderá retornar aos treinos no Grêmio.

Recentemente, Geromel concedeu uma entrevista coletiva para falar sobre a recuperação da lesão e garantiu estar “agoniado” por estar sem jogar. O zagueiro revelou, no começo de maio, que ainda não estava 100%.

“Estou agoniado que não estou conseguindo jogar. Me dói. Ano passado joguei quase 50 partidas, fiquei fora só de uma. Estou me sentindo bem fisicamente, mas foi uma lesão que aconteceu. Estou querendo jogar, mas não estou conseguindo. Não estou 100%, vou ter de esperar mais um pouco. Em 15, 20 dias, vou fazer outro exame e espero que essa situação tenha se resolvido”, destacou.

Geromel faz fortalecimento muscular no Grêmio

Mesmo sem atuar, Pedro Geromel vem fazendo um trabalho específico no clube, visando manter a forma física e, de certa forma, fortalecer seu corpo para o retorno. O jogador revelou que está passando o dia todo no clube, praticamente.

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“Estou na fisioterapia manhã e tarde, fico o dia todo no clube. Estou mais forte, com mais massa, tenho me mantido ativo, para quando eu voltar esperar menos tempo para voltar a jogar. Se o exame estiver ok, aí tenho de fazer preparação física, mais uma, duas semanas, treinar aos pouquinhos. Eu quero voltar o quanto antes, mas acho que o prazo é esse”, revelou o jogador.

Com informações: GaúchaZH

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