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Presidente fala em “vergonha” no Beira-Rio, e Renato pede autorização para escalar time sub-23 no Brasileiro

O clima de revolta tomou conta do Grêmio depois da derrota de virada por 2×1 para o Inter, no Beira-Rio, na tarde deste domingo, pelo Brasileirão. Tanto o presidente Romildo Bolzan Jr como o técnico Renato Portaluppi questionaram o VAR e a arbitragem de Luiz Flávio de Oliveira.

A reclamação gremista é por conta da não marcação de um pênalti em Ferreira e na penalidade dada por toque de Kannemann. Os lances não foram revisados no VAR.

“A proposta que o Renato faz é algo muito sério, mas eu vou deixar uma coisa clara: o Grêmio não vai fazer nenhum protesto, não vai à CBF sabem porque? Porque na última vez eu tomei um processo disciplinar por ter sido transparente ao anunciar os passos do Grêmio”, disse Bolzan, antes de acrescentar:

“Se há reclamações não custa nada analisar o VAR, em um minutinho se olha. É tão claro, tão vergonhoso e tão nítido os erros da arbitragem que o Grêmio chegou a uma conclusão: não vamos reclamar, por causa da incompetência”.

Renato, de tão irritado, sugeriu a escalação do time de transição sub-23 daqui para frente no Brasileiro:

“O que aconteceu foi uma palhaçada, vergonha. Se eles queriam avacalhar o Campeonato Brasileiro, conseguiram. Se o presidente autorizar, é o transição que vai terminar o Brasileiro. Tira o árbitro do jogo e deixa o VAR, que é quem decide”, terminou.

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