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Agora no Atlético-MG, Rodrigo Caetano despista sobre proposta por Orejuela, que não fica no Grêmio

Depois de ser o pivô de um atrito entre Cruzeiro e Grêmio, que não conseguiram acertar a sua permanência em Porto Alegre, Luis Orejuela virou alvo do Atlético-MG para a continuidade da temporada de 2020, embora o tom utilizado pelo novo executivo do Galo, Rodrigo Caetano.

Segundo o dirigente, que foi apresentado nesta sexta-feira, não há nada em andamento por qualquer jogador:

“Nós estamos planejando e discutindo. Já tivemos uma reunião com o (Jorge) Sampaoli e comissão técnica no sentido de planejar 2021, e não o final da temporada de 2020 que está findando. Daqui até lá, temos de apoiar o atual grupo. Esse tipo de projeção da temporada que inicia tem de ser de forma silenciosa para não desviar o nosso foco, que é a busca do título. Então, não tem nenhum nome neste momento, e todo qualquer tipo de projeção será de economia interna”, declarou.

Por outro lado, Caetano citou o alto número de estrangeiros que o Galo já tem no grupo:

“Todos nós sabemos que só podemos inscrever cinco estrangeiros por súmula. Eu vivi muito isso lá no Sul, onde até por uma questão cultural e de proximidade com a fronteira, a dupla Gre-Nal sempre teve um número elevado de estrangeiros. Eu entendo que você tem que disponibilizar essa vaga para aqueles jogadores que realmente possam ser mais decisivos. Você pode até ter seis, porque na Libertadores esse número é liberado, mas nas competições nacionais, não. Então, vamos ter que equilibrar isso. Você pode mirar o mercado sul-americano, mas sabedor de que o critério na busca por eles tem que estar em um sarrafo acima, para que não tenhamos jogadores sem atuar. Já conversamos sobre isso, e o próprio Sampaoli é ciente de que temos de trabalhar mirando jogadores brasileiros, respeitando o limite de estrangeiros”.

Sem Orejuela, o Grêmio dará continuidade à temporada com Victor Ferraz e Vanderson na posição.

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