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Argentinos se unem no Grêmio e serão peças importantes na Libertadores

A comunidade argentina no Grêmio é pequena, mas bem representada. Com a chegada de Walter Montoya em Porto Alegre, Kannemann não é mais o único "hermano" na equipe gaúcha. Ainda em processo de habilitação, o meio campista está fincando raízes na nova cidade e feliz com as novidades.

"A verdade é que aqui é mais cômodo. Estou na segunda semana, estável em uma casa. Antes estava em um hotel. Porto Alegre é muito linda. Quando não estava concentrado vi um pouco em passeios pela cidade. A verdade é que estou muito contente", disse Montoya em entrevista coletiva.

Quem tem ajudado o atleta nos seus primeiros passos no Grêmio é o zagueiro Kannemann. Recentemente, revelou que trabalha como tradutor de Montoya no vestiário quando há alguma brincadeira com expressões que o recém-chegado não conhece. Nesta quarta-feira (20), porém, ao elogiar o companheiro, enviou também um sinal de advertência pela escolha do local onde está residindo. 

"Ele está muito bem, é muito tranquilo. Só que ele foi morar muito longe. Para marcar um churrasco fica muito difícil. Mas é gente boa e está se dando bem com todo mundo", brincou Kannemann.

Os poucos estrangeiros do grupo se devem ao fato do nível de exigência do técnico Renato Portaluppi com jogadores de fora do Brasil ser elevado. Os argentinos são os homens da “língua da Libertadores”. Por falarem espanhol, são considerados elementos importantes em campo não apenas pelo aspecto técnico, mas pelo poder de representarem a equipe em momentos conturbados onde o idioma facilita o processo.

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