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Atrás apenas de Arthur e Pedro Rocha, Tetê é a terceira maior venda do Grêmio

Como já de costume na gestão encabeçada pelo presidente Romildo Bolzan, o Grêmio obtém um lucrativo valor financeiro através de uma venda de atleta. A bola da vez é o meia-atacante Tetê, de 19 anos, vendido ao Shakhtar Donetsk, da Ucrânia, por 10 milhões de euros – aproximadamente R$ 42 milhões.
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Somente duas vendas na história do clube foram maiores – e ambas, também, durante a gestão Bolzan. Em 2017, o Grêmio acertou a venda do atacante Pedro Rocha ao Spartak Moscou, da Rússia, por R$ 45 mi. No ano seguinte, Arthur rumou ao Barcelona em uma negociação que, no total, gerou cerca de R$ 142 mi.

"Foi uma proposta, no meu entender, irrecusável. Quando falei com o presidente sobre isso antes, disse que venderia. O Grêmio tinha 60% do jogador e ficou com 15%. Então vender 45% por 10 milhões de euros é um valor considerável. O que o Renato falou foi que ele não vai chamar ninguém da base por insistência do empresário, da família ou do próprio jogador. Foi isso que ele quis deixar bem claro. O Tetê foi vendido porque a oferta foi muito boa", explicou Duda Kroeff, vice de futebol, sobre a venda de Tetê.

Confira, em reais, as cinco maiores vendas do Grêmio:
5
1. Arthur – 142
2. Pedro Rocha – 45
3. Tetê – 42
4. Mario Fernandes – 37
5. Walace – 31,2

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