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Colegas no eterno ano de 1983, De León reverencia Renato: “É espetacular o que está fazendo”

Enquanto Renato resolvia na frente, De León deixava tudo em ordem atrás. Com dois pilares em setores opostos do campo, o Grêmio de 1983 marcou época ao conquistar as duas primeiras taças mais importantes da história do clube: a Libertadores e o Mundial.

Nesta semana, ao GaúchaZH, o uruguaio relembrou a convivência dentro do elenco com o ainda jovem Renato e os demais garotos que surgiam no Olímpico:

“Eu tinha muita sintonia com todos os jovens. Eu era aquele que já estava um degrau acima, mas eu queria empurrar eles para cima. Eu tive uma sintonia muito grande, de conselhos, e também de confiança para que eles demonstrassem a qualidade que eles tinham dentro do clube. A relação era de respeito e de um colega que queria que eles crescessem”, disse.

Hugo de Leon, campeão do Mundo pelo Grêmio em 1983 — Foto: Rodrigo Cerqueira

De León, que teve uma breve passagem como técnico do Grêmio em 2005, é só elogios ao trabalho que o antigo colega vem desempenhando desde setembro de 2016:

“Primeiro como torcedor, ficamos muito felizes. Depois como companheiros, o título máximo foi referendado por gols dele. É um gremista que teve o maior título e a possibilidade dentro do clube de marcar uma nova era. Ele está marcando uma nova era dentro da Arena. É espetacular o que ele está fazendo”, concluiu.

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