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Com concorrência pesada, Rodrigues comemora oportunidades no Grêmio e relembra tempos de centroavante

Aos 22 anos, Rodrigues já tem história para contar. Promovido no ano passado ao time profissional do Grêmio, o defensor já coleciona algumas oportunidades entre os titulares, mesmo que a defesa gremista tenha jogadores consagrados como Pedro Geromel e Kannemann.

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Em entrevista aos canais do oficiais do Grêmio, o jovem recordou esse período de 12 meses no time profissional.

“Eu sou um cara muito privilegiado de estar em um clube como o Grêmio. Tive uma sequência de 11 jogos onde tem muitos jogadores de qualidade, excelentes zagueiros. Tive uma oportunidade de trabalhar aqui e procuro sempre dar o meu melhor. Como o professor Renato fala, tem que estar sempre preparado para quando a oportunidade chegar”, disse.

Natural do Rio Grande do Norte, Rodrigues nem sempre foi um defensor. O zagueiro revelou que, no início da sua carreira, tentou a sorte como centroavante, sem nenhum sucesso.

“Na minha cidade, quando tinha 15 anos, em Arês, eu jogava na escolinha e era centroavante. Com o tempo me colocaram para zagueiro. No ataque eu vi que não era para mim, não fazia gol. Quando fui lá para a zaga vi que era a coisa certa”, se divertiu ao lembrar.

Tonhão, como é conhecido entre os atletas, está ao lado de Geromel, Kannemann, David Braz e Paulo Miranda na busca por chances na defesa. Apesar de ser o menos experiente, trabalha forte no dia a dia para garantir o seu espaço. Em meio a pandemia, a preocupação de Rodrigues é estar apto para a retomada.

“A gente tem que se preparar muito bem porque a qualquer momento poderemos voltar e com jogos um atrás dos outro”, concluiu.

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