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Com economia ameaçada na Europa, permanências de Everton e Pepê tornam-se tendências no Grêmio

Uma crise financeira irá se instaurar no futebol mundial no segundo semestre de 2020 por conta da pandemia de coronavírus. O momento conturbado está sendo previsto pelos gigantes do futebol, que já se movimentam no intuito de evitar maiores problemas.

Um dos reflexos disso será o baixo investimento na próxima janela de transferências, o que acarretará, possivelmente, nas manutenções de Everton e Pepê por parte do Grêmio.

Os atacantes, antes monitorados e sondados pelos europeus, já estão conscientes de que o mercado deverá mudar. O Departamento de Futebol do Grêmio também está atento ao fato e, apesar de tecnicamente a notícia ser positiva, não realizar uma venda neste ano também é considerado como um grande problema para os Tricolores, já que a necessidade de receitas pressiona a direção.

Pepê comemora gol pelo Grêmio — Lucas Uebel / Grêmio FBPA

O orçamento gremista para 2020 prevê a arrecadação de R$ 88 milhões em vendas na atual temporada. O valor dificilmente será atingido, a menos que o mercado surpreenda e os clubes europeus ataquem seus antigos alvos. Contudo, a tendência é o congelamento dos interesses, o que acarretará em um novo plano financeiro para o Grêmio.

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