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Criticada por Tetê, base do Grêmio é defendida por Matheus Henrique: ‘Não tenho queixas’

Vendido ao Shakhtar Donetsk em uma transação que renderá ao Grêmio cerca de R$ 42 milhões, o atacante Tetê deixou suas críticas às instalações das categorias de base do clube. Em coletiva de despedida, ele chegou a dizer que clubes como Criciúma e Athletico Paranaense tinham estrutura superior.
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Só que o jovem de 19 anos não tem a concordância de Matheus Henrique, volante do elenco principal e que também atuou na base do Grêmio antes de "subir". Em poucas palavras após a vitória por 2×0 sobre o Veranópolis, na Arena, nesta segunda-feira, Matheusinho defendeu as categorias de base do tricolor:

"Olha, eu não tenho o que me queixar da base do Grêmio. Eu cheguei ao profissional graças ao trabalho na base. Mas existem profissionais capacitados para ver esse tipo de situação. Não sou eu nem outros jogadores que devem interferir nisso. Nosso papel é treinar, trabalhar e desempenhar dentro de campo", disse.

Veja:

O que disse Tetê

Em um dos principais trechos de sua entrevista, Tetê "pediu" que o Grêmio usasse parte do dinheiro de sua venda para qualificar as instalações da base, sobretudo o CT Hélio Dourado, em Eldorado do Sul.
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"Tenho certeza que o dinheiro (da negociação) vai ser investido na base. Eu só joguei na base. No CT do Grêmio, no alojamento lá no CT Hélio Dourado. Eu fico me perguntando porque o Criciúma, o Atlhetico Paranaense têm um CT melhor que o do Grêmio", disparou. "A situação do CT é pelos gramados, vestiários que podem ser melhorados".

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