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Dirigente do Grêmio vê azar no caso Caio Henrique: “Ano atípico”

A direção do Grêmio, em suas manifestações até o momento, tratou como “azar” o desfecho do caso Caio Henrique, que retornou ao Atlético de Madrid, da Espanha, tendo realizado somente cinco jogos com a camisa tricolor em 2020.

O contexto envolvendo a convocação ao Pré-Olímpico em janeiro, a pandemia de coronavírus que interrompeu o calendário e a necessidade do time espanhol em tê-lo novamente é reconhecido pela cúpula gremista.

“É um ano atípico, então o Atlético decidiu repatria-lo. Nós vamos agir com muita cautela, com prudência pra ver a realidade e mais, nós achamos que aguardando um certo tempo, o mercado vai nos oferecer produto de muito boa qualidade por toda essa crise que vai vivenciar”, explicou o vice de futebol, Paulo Luz, ao Papo Copero.

Entre o restante das parcelas acordadas no empréstimo e o salário do atleta, a direção gremista calcula uma economia de cerca de R$ 4.5 milhões, algo classificado como “consolo” pela direção.

A tendência é que, em um primeiro momento, Bruno Cortez reassuma a titularidade. O jovem Guilherme Guedes, de 21 anos, é a outra alternativa.

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