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Grêmio ignora má fase do Rosario Central e quer evitar armadilha na estreia

Logo na largada da Libertadores de 2019, o Grêmio enfrentará um adversário em crise. Na próxima quarta-feira, dia 6, o tricolor visita o Rosario Central, que nem de longe lembra o time que fez bonito na edição de 2016 – eliminando o próprio tricolor nas oitavas e só parando nas quartas diante do Atlético Nacional, que viria a ser o campeão.
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O curioso é que o Central fechou 2018 em alta com a conquista da Copa da Argentina. Mas a virada de ano afastou os bons resultados e custou o cargo do experiente técnico Edgardo Bauza, demitido e substituído pelo novato Paulo Ferrari, 37 anos, ex-jogador e ex-integrante das comissões do clube. Já são nove jogos sem vencer e uma surpreendente eliminação nos pênaltis na Copa da Argentina para o modesto Sol de Mayo, que disputa o Torneo Federal A, o equivalente à terceira divisão.

“É um jogo muito difícil. A gente sabe que a equipe do Rosário não vem vivendo uma boa fase, trocou de treinador recentemente e não ganhou nenhum jogo esse ano. Mas gente sabe que esse tipo de competição os adversários, ainda mais jogando dentro de casa. Tivemos a oportunidade de enfrentá-los em 2016, sabemos a dificuldade que é. Vamos esperar um jogo difícil, um adversário muito difícil. Mas estamos preparados, vamos chegar lá e se Deus quiser, fazer um bom jogo", alertou o atacante gremista Everton, em coletiva durante a semana.

Preocupado com o risco de rebaixamento, que ainda não é tão real, o Central viverá uma "decisão" neste sábado contra o Belgrano, de Córdoba, no Gigante de Arroyito, pela Superliga. Ferrari escalará força máxima e, por isso, especula-se que poderá preservar titulares contra o Grêmio. No Argentino, o Rosario é o 18° com 21 pontos.

"Ninguém chegou por sorteio nessa fase da Libertadores, tudo por mérito. Independente da fase, nós temos que respeitar o time do Rosario Central. É uma equipe muito boa, mas não queremos ser surpreendidos lá", pregou o goleiro Paulo Victor.
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Além de Grêmio e Rosario Central, completam a chave na Libertadores a Universidad Católica, do Chile, e o Libertad, do Paraguai, que garantiu a sua vaga nesta quinta-feira ao bater nos pênaltis o Atlético Nacional, da Colômbia.

 

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