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Luan diz que ainda sonha com futebol europeu, mas destaca felicidade no Grêmio

A janela de transferências internacional, que fechou no final do mês de janeiro, não prejudicou a montagem do time gremista para temporada de 2019. Apesar das sondagens, nenhuma proposta oficial foi feita a direção tricolor, mas os dirigentes têm a consciência de que o período mais crítico será na metade do ano, quando inicia a temporada europeia. 

Um dos atletas que sempre são cogitados nesses momentos é Luan, atacante que já teve a oportunidade de deixar o Grêmio, mas que preferiu permanecer por conta do projeto de carreira.

Luan teve a chance em 2017 de atuar no futebol russo, entretanto, preferiu ficar por entender que poderia no Brasil ter mais vitrine e conquistar novas oportunidades até mesmo na Europa. Aos 25 anos, o atleta não esconde que tem o sonho de jogar no velho continente, mas prefere não apressar o processo.

“Vontade eu tenho, mas nunca neguei o quanto eu sou feliz e grato aqui no Grêmio. Na primeira oportunidade não quis sair. Só vou quando for melhor para o Grêmio e para mim. Todo jogador tem que pensar na parte financeira porque temos uma família que depende de nós. A nossa carreira é curta”, disse ele em entrevista a TV Bandeirantes.

Cogitado desde cedo no mercado internacional, a grande proposta de um clube europeu nunca apareceu, mas a direção está preparada caso algum mercado alternativo surja como possibilidade. Enquanto isso, Luan vai fazendo seu nome no Brasil, conquistando admiradores e títulos no tricolor. Amigo pessoal de Neymar, Luan foi campeão olímpico com o astro em 2016, quando iniciaram uma grande parceria.

“O Neymar não é desse planeta. É um amigo que tenho. É meu ídolo no futebol e como pessoa. Me inspiro nesses caras porque eles começaram lá de baixo, como eu. O Gabriel Jesus, eu digo que somos muito parecidos, viemos da quebrada, história semelhante”, destacou.

Prestes a completar 26 anos em março, Luan é peça-chave no time do técnico Renato Portaluppi. Busca em 2019 repetir o nível de atuação apresentada na temporada em que o Grêmio venceu a Copa Libertadores da América, ano em que foi consagrado como “Rei da América”.

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