Três anos depois, o Grêmio terá a chance de construir uma história diferente no estádio Gigante do Arroyito, na Argentina. Pois, no dia 5 de maio de 2016, bem distante do time que viria a ser nos meses seguintes, o tricolor foi facilmente batido por 3×0 pelo Rosario Central e ficou de fora nas oitavas da Libertadores – no mesmo local e contra o mesmo adversário, os gaúchos iniciam a trajetória na edição de 2019 nesta quarta-feira, 21h30.
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Para Luan, o que aconteceu naquela noite é passado e não é "bem-vindo" na memória nem mesmo para os jogadores remanescentes, como ele próprio. O camisa 7 lembrou que tanto o Grêmio quanto o Rosario Central mudaram bastante desde então.
"A comissão está passando as informações para a gente e até quarta-feira vamos ter tudo detalhado, como sempre. Aquele jogo nem gostamos de lembrar, era outro momento, tanto nosso como deles. A partir dali, revertemos e começamos a ganhar os títulos", frisou o atacante.
Na atual temporada, o "velho" Luan está mostrando que ainda existe. Não só pelas boas atuações, mas pelos três gols marcados no estadual. Sem mais as dores decorrentes da fascite plantar, ele se diz pronto fisicamente para seguir ajudando:
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"Foram dois meses de recuperação, com tratamento. Só penso em seguir assim, para jogar com 100% na parte física. Até porque teve vezes que eu tinha 10%, 15% de condições e fui para campo pela vontade de ajudar o Grêmio. Sempre fiz de tudo para jogar, mesmo com dor", acrescentou.
