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Matheus Henrique revela brincadeiras com o colorado Nonato e fala das “transformações” de Kannemann em dia de jogo

Em uma divertida entrevista concedida ao canal Desimpedidos, do YouTube, nesta semana, o volante gremista Matheus Henrique abordou diversos assuntos, desde a amizade com o colorado Nonato até o convívio com Kannemann, dos quais você confere abaixo:

Kannemann e as cobranças:

“O Renato fora de campo (cobranças) e dentro de campo o Kannemann. O Geromel é parceiro, é de São Paulo também, a gente se entende. O Kannemann, eu te falo, no dia a dia é tranquilo. Mas no dia de jogo o cara se transforma”

Amizade com Nonato:

“Não dá pra sair junto, aí vira polêmica. Aí acaba que eu vou na casa dele (Nonato), ele vem na minha. Eu acho ele um craque. Essa história de que ele é melhor que eu veio de uma entrevista de um dirigente do São Caetano (risos). Tem brincadeiras sim, a gente tem um grupo com outros amigos de São Caetano e eles botam pilha quando tem Gre-Nal. Teve aquele jogo que ele foi expulso em cima de mim no lance, aí teve brincadeira. A gente tira uma onda, sim”

Maicon entre os melhores do mundo na posição:

“Está para encerrar a carreira, que sempre falo que sempre me encantou, que é o Iniesta. Vou falar outro, mas não é só porque eu jogo do lado dele, mas é o Maicon. E outro é o Verratti”

Palmeiras na infância:

“Na minha infância, eu era palmeirense, por causa do meu pai e do meu avô. Meu pai me levou no Palestra Itália quando eu era pequeno. Depois que entrei para essa vida de atleta de futebol, não tenho mais isso. Mas, na minha infância, o time que eu acompanhava era o Palmeiras”

Camisa 7:

“Eu era o camisa 14. Aí acabou a temporada e eu falei com o nosso gerente, o Rudolph, e perguntei as camisas vagas. Tinha a 5 que era do Michel, a 10 do Vizeu a 9 do Tardelli e a 7 do Luan. A 9 e a 10 não eram pra mim, aí eu pedi a 7. Falei com o Renato, que me disse que eu não ia andar em campo, de tão pesada que era”

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