Ser gremista é carregar uma paixão que ultrapassa gerações, histórias e emoções. Para alguns, começou ainda na infância, quando alguém próximo apresentou o clube e, sem perceber, acendeu uma chama que nunca mais se apagaria. Outros descobriram o Grêmio sozinhos, guiados pela curiosidade ou pelo encanto de um jogo que assistiram pela TV ou no estádio, que virou uma memória inesquecível.
Cada torcedor tem sua própria trajetória. Alguns lembram com detalhes do primeiro jogo, das vibrações das arquibancadas, do grito da torcida ecoando pelo estádio. Outros carregam histórias familiares, onde o amor pelo Grêmio é tradição, passado de geração em geração, entre risadas, provocações e orgulhos.Guilherme Papalardo, hoje residente no Distrito Federal e torcedor fanático pelo Grêmio, conta que a sua paixão pelo time vem desde o berço: “Minha paixão pelo Grêmio começou desde o berço. Filho de um torcedor gremista, cresci cercado por essa influência. Meus primeiros presentes foram camisas do clube, que logo moldaram minha identidade gremista. Mesmo morando longe do Rio Grande do Sul, nunca deixei de acompanhar um jogo sequer. Desde criança acompanho o Tricolor pelo rádio, televisão ou internet”.

A tradição também se repetiu na vida de Marcelo Fernando, torcedor do Colorado, que cresceu acompanhando os jogos junto com os pais e os amigos da família: “Minha história com o Grêmio começou quando eu era criança no interior do Rio Grande do Sul, na cidade de Taquari. Meus pais são gremistas e tinham amigos colorados, que assistiam aos jogos do time com a gente. E foi nesse meio que eu segui com a tradição gremista com muito orgulho.”
O primeiro jogo: lembranças que ficam para sempre
Todo torcedor tem um momento que marca o início de sua trajetória como gremista. Às vezes é um jogo visto pela televisão, outras vezes é a primeira vez no estádio, sentindo de perto a vibração da arquibancada. O que importa é que essa lembrança nunca se apaga e, mesmo depois de anos, continua viva na memória como se tivesse acontecido ontem.
Para alguns, esse primeiro jogo foi um choque de emoções, um marco histórico que transformou a relação com o clube. “O primeiro jogo que lembro com clareza foi a Batalha dos Aflitos, em 2005. Tinha apenas oito anos, mas aquele dia histórico me marcou profundamente. Desde então, o Grêmio passou a fazer parte da minha rotina. Meu primeiro e único jogo no Olímpico aconteceu em 2012. Apesar da derrota para a Lajeadense, no Gauchão, estar ali e vivenciar algo que sempre sonhei, desde a Batalha dos Aflitos, foi a minha primeira grande realização ligada ao Grêmio.”, comenta Guilherme Papalardo.
A lembrança mais viva de Marcelo vem de 1983, quando viu o Grêmio levantar a taça de Campeão Mundial: “O jogo mais marcante e que eu levo comigo até hoje, foi quando ele se tornou campeão mundial com dois gols do Renato no Hamburgo. Eu assisti pela TV, em Taquari”.
Ser gremista é para sempre: o coração azul, preto e branco
Ser gremista vai muito além de torcer nos dias de jogo. É uma paixão que se mistura com a vida, que atravessa distâncias e ultrapassa qualquer obstáculo. Quem sente esse amor sabe que, muitas vezes, é preciso fazer sacrifícios para estar perto do time: enfrentar longas viagens, gastar o que não podia, passar noites sem dormir ou até inventar desculpas só para não perder uma partida.
Durante as enchentes que afetaram o sul do país em 2024, Guilherme e um grupo de amigos precisaram combinar uma viagem de última hora para acompanhar o time do coração que iria jogar longe de casa: “A maior loucura que fiz pelo Grêmio foi viajar para Curitiba, em 2024, para acompanhar o time que estava longe do Rio Grande do Sul por causa das enchentes. Sem conhecer a cidade, combinei com alguns amigos do RS e fomos juntos torcer pelo Grêmio”.
Marcelo nunca mediu esforços para seguir o Grêmio, viajando por diferentes cidades, estados e até países. Mas sua maior demonstração de amor veio de forma definitiva: “Tatuei o estádio Olímpico e a taça da Libertadores de 2017. Está marcado para sempre em mim”.


Fotos: Marcelo Fernando / Arquivo Pessoal
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As histórias de cada gremista mostram que essa paixão vai muito além dos 90 minutos de jogo. São lembranças que atravessam gerações, viagens que viram aventuras inesquecíveis e sacrifícios que só quem sente o azul, preto e branco no coração consegue entender.
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