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Adilson explica atrito com imprensa mineira e volta a falar com carinho do Grêmio: “Clube que eu gosto”

Desempregado no futebol desde a saída do Cruzeiro, antes da parada geral pelo coronavírus, Adilson Batista se mantém como um desafeto de grande parte da imprensa mineira. Ele voltou a criticá-la em entrevista ao jornalista Jorge Nicola, no YouTube, na noite deste sábado.

“Acho que é 90% atleticana. Mas eles sofrem, se perguntar quem viu o título de 71, são poucos”, disse, em referência ao título brasileiro do Galo em 1971.

“Qual time fora do eixo Rio-São Paulo ganhou o Brasileiro? Só o Cruzeiro. Temos três finais de Libertadores. O maior de Minas é o Cruzeiro. Tem clubes que eu sei que é minha casa, tem lugares que não”, afirmou.

A demonstração de carinho ao Grêmio é uma das marcas de todas as suas entrevistas. E não foi diferente desta vez:

“Assumi o Grêmio depois de receber uma ligação a 1h. Viajei 11h da manhã do mesmo dia e às 16h estava dando treino no Olímpico. Nos salvamos do rebaixamento em 2003. Carinho enorme, clube que gosto. Sou sócio lá. Até hoje me chamam de Capitão América pela Libertadores que ganhamos”, recordou, em alusão a 1995.

Como treinador, Adilson ficou no Grêmio apenas entre as temporadas de 2003 e 2004.

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