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Contra o Avenida, Grêmio tenta quebrar ‘trauma’ nas semifinais do Gauchão

Com a classificação obtida sobre o Inter na última quarta-feira, o Grêmio repete o caminho dos dois últimos Gauchões e volta a se deparar contra um time do interior na fase de semifinal. E o desafio já está colocado, uma vez que nos dois campeonatos anteriores o tricolor acabou parando nessas equipes. Em 2016, para o Juventude e no ano passado para o campeão Novo Hamburgo.
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De ponta a ponta, o Grêmio liderou a primeira fase do Gauchão de 2016 e dava indícios de que era o grande favorito para o título. No entanto, o time então comandado por Roger Machado se atrapalhou no jogo de ida da semifinal contra o Juventude e perdeu em Caxias do Sul por 2×0. Na Arena, o 3×1 a favor acabou sendo insuficiente.

Um ano depois, já com Renato Gaúcho, o Grêmio priorizou ao máximo a conquista estadual – chegou até a poupar titulares em um jogo da Libertadores fora de casa contra o Guaraní, do Paraguai. Porém, o tricolor foi outra vítima do valente Novo Hamburgo, que viria a ser campeão. Dois empates em 1×1 marcaram a semifinal, e o NH levou a melhor nos pênaltis.

Para quebrar o trauma das semifinais, há entre o elenco gremista um clima de muito respeito ao rival Avenida, que surpreendeu o favorito Caxias dentro do Centenário na fase de quartas.

"Pela grandeza do Grêmio, assim como o Inter, os maiores clubes do Rio Grande do Sul, que jogam a Série A, é natural que se coloque esta situação para nosso grupo. Mas sabemos que não tem jogo jogado. Perdemos para o Novo Hamburgo no Gauchão, quando vínhamos de conquista na Copa do Brasil, e não passamos para a final. Então temos exemplos suficientes para estar calejado em relação a isso", comentou o goleiro Marcelo Grohe durante essa semana.
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Em busca de voltar a disputar uma final gaúcha, o time de Renato Gaúcho vai enfrentar o Avenida fora de casa no domingo e depois recebe o rival na quarta-feira, na Arena, para decidir a vaga. O Gauchão não é do Grêmio desde a temporada de 2010.
 

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