Em determinados gols, seja pela seleção ou dos clubes que dirige, Tite não se controla. Como se fosse mais um jogador, ele parte em disparada até abraçar o autor do gol e os demais companheiros em volta.
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A cena se repetiu nesta segunda-feira após o gol de Roberto Firmino, já na reta final do jogo contra o México, vencido pelo Brasil pelo placar de 2×0, pelas oitavas de final da Copa do Mundo de 2018, na Rússia.
Pela seleção, Tite já havia "corrido" para comemorar um gol na vitória sobre a Argentina, pelas Eliminatórias, no Mineirão. Na ocasião, ele não se conteve depois do gol de Paulinho, o terceiro da vitória por 3×0.
O técnico dirigiu o Grêmio entre janeiro de 2001 e junho de 2003, e desde lá já tinha esse hábito. No gol de Marcelinho Paraíba, que fechou a vitória de 3×1 sobre o Corinthias no título da Copa do Brasil de 2001, Tite não se conteve e invadiu o campo atrás dos seus atletas.
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As imagens da Rede Globo mostram o treinador correndo em direção ao atacante Marcelinho Paraíba e ao lateral-esquerdo Rubens Cardoso. Como invadiu o campo, o quarto árbitro se aproximou do técnico para retirá-lo:
