O novo reforço do Grêmio para a temporada, Diego Costa, abriu o jogo sobre os motivos que levaram a um desempenho abaixo do esperado em sua passagem pelo futebol brasileiro, comparado aos anos de sucesso na Europa, defendendo clubes como Atlético de Madrid e Chelsea.
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O centroavante, que atuou pelo Atlético-MG e pelo Botafogo entre de 2021 e 2023, prevê um ano melhor no Grêmio pois está chegando para o clube no início da temporada, com um elenco ainda em construção e tudo “começando do zero”.
“É uma questão de que, você chegar em um lugar onde as coisas já estão andando, com a casa toda arrumada, é sempre mais difícil. Por isso que me motivou esse desafio de vir [ao Grêmio]. É algo que está começando do zero, vou disputar com qualquer outro atacante aqui do zero. Vai ser uma disputa normal porque está começando a temporada”, explicou Diego Costa.
“Sempre que a gente fez uma pré-temporada, um campeonato inteiro, conhece os companheiros e os companheiros te conhecem, as coisas ficam muito mais fácil, coisa que não tive nestes dois anos no Brasil”, acrescentou o atacante, sublinhando a importância da preparação e do entrosamento com a equipe para um bom desempenho.
Durante sua estadia no Atlético-MG, em 2021, Diego Costa entrou em campo 19 vezes, sendo 14 como titular, com um saldo de 5 gols e uma assistência. No Botafogo, em 2023, participou de 15 jogos, quatro deles desde o início, e marcou três gols, incluindo um contra o próprio Grêmio. Em ambos os clubes chegou como reforço no meio da temporada.
Diego Costa terá disputa com André Henrique e JP Galvão no Grêmio
Com a contratação de Diego Costa, o Grêmio intensifica a disputa pela posição de centroavante, que já contava com a presença de João Pedro Galvão, até então titular, e André Henrique.
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A expectativa é que Diego Costa, uma vez apto a jogar, possa assumir a titularidade, possibilitando que João Pedro Galvão atue em uma posição de segundo atacante, papel que ele expressou interesse em desempenhar.
