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Diego Souza sai em defesa de Renato e critica falas de Tiago Nunes sobre futevôlei

Diego Souza rebateu as recentes falas do técnico Tiago Nunes e ainda saiu em defesa do trabalho de Renato no Grêmio. Em entrevista, o antigo treinador afirmou que os jogadores compensavam a preparação física ruim com a prática de futevôlei antes de sua chegada ao clube.

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Para o artilheiro, as declarações de Tiago Nunes põem em dúvida a capacidade das pessoas que trabalham ou já trabalharam no clube. O Gremistas já havia adiantado que as falas recentes do treinador haviam repercutido de maneira negativa entre os jogadores.

“Primeiramente, acho que o futebol brasileiro ele é compensado com futevôlei, porque todos os atletas praticam. Isso é um hobby, tem gente que gosta de pescar, pilotar carro, soltar pipa. E as pessoas estão confundindo as coisas, o insucesso entra na cabeça das pessoas de uma maneira diferente. Ele não pode falar isso, compromete profissionais de muita capacidade. É uma coisa que fica chato, entendeu?”, disse o artilheiro, antes de completar:

“(Tiago Nunes) É um cara que tem um potencial muito grande, conquistou um título importante com a equipe passada dele, o Athletico, e questiona o maior vencedor do clube, porque ele assume após o Renato. E aqui, a relação que a gente tinha com o Renato era de muito treino, de homem pra homem, um dos caras mais corretos que eu já trabalhei no futebol. O Reverson (Pimentel) também é um preparador físico de extrema capacidade”, completou.

Tiago Nunes e a polêmica do futevôlei no Grêmio

Tiago Nunes sucedeu o trabalho do técnico Renato Portaluppi no Grêmio em 2021. O treinador, entretanto, durou apenas quatro meses no cargo. Nas últimas semanas, revelou bastidores importantes de sua passagem pelo clube, sendo a mais polêmica delas a questão da preparação física. Relembre:

“O Grêmio teve um problema seríssimo de preparação física. O Reverson Pimentel (preparador físico), quando eu cheguei, já estava tentando melhorar. Eu cheguei e os caras jogavam futevôlei fora do horário do treino para compensar o que não treinavam. A gente teve que acabar com algumas coisas ali dentro que eram surreais. O futebol não estava mais tão profissional como deveria ser”.

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