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Direção do Grêmio quer ampliar o debate sobre racismo: “Clube faz parte da sociedade”

Os recentes casos graves de racismo, como o assassinato do jovem João Pedro em operação policial no Rio de Janeiro, bem como o do ex-segurança George Floyd asfixiado por um policial branco nos Estados Unidos, fizeram crescer o debate sobre a conscientização no mundo todo.

O Grêmio não se encontra alheio ao tema e quer ampliar os debates de forma interna, como destacou o vice-presidente do Conselho Deliberativo do clube, Alexandre Bugin, à Rádio Gre-Nal:

“Historicamente o Grêmio vem desenvolvendo ações de combate ao racismo. Criando um clube de todos. A partir de um planejamento está sendo criado um movimento constante de combate. Nós temos uma responsabilidade como instituição. Não existe mais espaço para o preconceito e para o racismo. Nós estamos querendo mostrar que todos tem espaço no clube”, disse.

Nesse sentido, o dirigente destacou que já articula ações com a Defensoria Pública no combate ao preconceito:

“Nós estamos trabalhando com a Defensoria Pública para trazer esse tipo de discussão para o clube e a comunidade. Racismo é crime. De forma transparente que estamos trabalhando para combater”.

Recentemente, jogadores como Jean Pyerre e Thiago Neves se manifestaram nas redes sociais contra os casos de racismo que geraram mortes e iniciaram uma onda de protestos pelo mundo.

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