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Dirigente admite que jogadores podem ser vendidos pelo Grêmio: "Necessitamos"

O Grêmio vai precisar realizar algumas vendas na janela de transferências para conseguir recursos para manter as contas em dia e, ao mesmo tempo, apresentar um time mais competitivo para Renato Portaluppi.

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Com isso, a necessidade de venda começa a ser admitida pela diretoria em entrevistas e, recentemente, o vice de futebol, Paulo Caleffi, confessou que o Tricolor pretende realizar a venda de alguns atletas para equilibrar o caixa da equipe.

“Necessitamos promover vendas que encorpem o orçamento. A previsão apresentada ao Conselho Deliberativo faz referência a valores que venham a ingressar de vendas de ativos. Mas de outro lado o Grêmio também vai buscar que os valores ofertados atendam aos interesses do clube, no sentido de que se viermos a nos desfazer de um jogador, isso nos possibilite buscar reforços. Nós não somos uma instituição financeira para ter superávit, resultado, e não estarmos com um elenco forte, que nos possibilite almejar disputa de títulos”, afirmou Caleffi em entrevista à Rádio Gaúcha.

Bitello é o principal ativo do Grêmio

O jogador mais visado do Grêmio neste momento é o meia Bitello, que conta com diversas opções da Europa para se transferir no meio do ano. O Grêmio espera receber uma quantia superior aos 10 milhões de euros (cerca de R$ 52,8 milhões) pelo jogador. Vale lembrar que o Imortal conta com 70% do passe do atleta e os outros 30% são do Cascavel, do Paraná.

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Bitello tem, hoje, quatro clubes interessados no seu futebol e que já monitoram mais de perto a sua situação no Grêmio, sendo eles: CSKA e Spartak, ambos da Rússia, Monaco, da França, e Union Berlim, da Alemanha.

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