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Dois anos depois, Daronco explica porque não expulsou Willian após cotovelada em Bolaños

O clássico GreNal 409, em 2016, ficou marcado pela cotovelada do lateral-direito Willian em Bolaños, que resultou na fratura da mandíbula do ex-atacante do Grêmio. O jogador colorado sequer levou cartão amarelo e a falta foi dada em favor do Internacional.

Árbitro naquele jogo, Anderson Daronco explicou em entrevista que não viu o lance, assim como os jogadores, torcida e até os próprios envolvidos no lance, de acordo com o juiz.

– "Obviamente que no jogo eu não visualizei isso [a cotovelada]… E não somente eu, ninguém visualizou. Nem o jogador que sofreu viu, nem o estádio viu. Aquilo aconteceu com cinco minutos do primeiro tempo e o cara jogou o primeiro tempo inteiro", disse.

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– "Aí quando a gente sai do vestiário, já tinha um 'comitê de recepção' ali no corredor da Arena. Os caras estavam cobrando um troço… Aí olhei para os dois assistentes e disse: 'Tchê! O que que esses caras estão falando?'. Só no meio do campo que os jogadores vieram dizer que o tinha acontecido. Mas mesmo assim eu passei todo o segundo tempo sem saber", explicou Daronco.

O GreNal em questão era válido pelo Campeonato Gaúcho e também pela Primeira Liga. A partida acabou em 0x0.

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