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Ex-dirigente do Grêmio critica mudança drástica na Libertadores

A Conmebol anunciou oficialmente nesta terça-feira que a decisão da Libertadores de 2019 será disputada em jogo único e estádio neutro. O primeiro país a receber esse formato, inspirado na Champions League, será o Chile. No dia 23 de novembro, a final se dará no Estádio Nacional em Santiago.
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O ex-vice-presidente de futebol do Grêmio, Odorico Roman, fez críticas à drástica mudança na principal competição de clubes do continente. No seu Twitter, ele postou o seguinte comentário:

"Final de Libertadores em jogo único é modelo que não me agrada. No mínimo, perdem as torcidas dos finalistas. Só quem viveu a ansiedade, os preparativo e a presença no estádio sabe o valor de uma final com ida e volta. Por um tempo, teremos finais frias na nossa maior competição", escreveu.

Veja: 
 


Vale lembrar que o Grêmio é o atual campeão da competição. Em 2017, no formato de dois jogos, o tricolor venceu o torneio na Argentina, fora de casa diante do Lanús.

Essa foi a explicação oficial da entidade, que também determinou que a Sul-Americana tenha jogo único:
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"As decisões obedeceram ao objetivo estratégico de potencializar o desenvolvimento esportivo do futebol sul-americano, mediante maiores recursos, mais investimentos e melhores padrões em todos os níveis. Além de gerarem mais receitas para serem reinvestidas, as finais únicas serão uma grande oportunidade, para toda a América do Sul, de dar um grande salto de infraestrutura, organização de eventos, controle de segurança, comodidade nos estádios, na promoção regional e mundial de nossos torneios", disse o presidente da Conmebol, Alejandro Domínguez.

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