Referência no combate ao avanço da pandemia de coronavírus, que paralisou as competições e segue preocupando o mundo, a Alemanha já vê alguns dos clubes retomarem os treinamentos. Caso do Bayer Leverkusen, do brasileiro Wendell.
Lateral-esquerdo do Grêmio entre as temporadas de 2013 e 2014, ele concedeu entrevista ao Globoesporte.com e falou sobre a nova rotina no clube alemão:
“Diminui muito a resenha. Mas acho que todo mundo tem condição de se adaptar. No começo vai ser difícil, como está sendo aqui. Todo mundo gosta de trabalhar junto, com bola, conversando. Você vê um amigo hoje e vai ver a três, quatro dias. Vai demorar um pouco, mas os caras vão se acostumar”, comentou.
Pela estrutura, o Bayer concede aos atletas um hotel anexo ao treinamento, e é lá que os jogadores têm se higienizado de forma individual.
“Normalmente o atleta treina e quer tomar banho depois. Ou faz uma massagem, está com creme e quer tomar o banho. Mas é uma forma também de não estar junto. Quando vamos tomar banho, está quase todo mundo na mesma hora no banheiro e não pode. É uma ordem e estamos cumprindo à risca aqui”, acrescentou.
Wendell, que foi o substituto de Alex Telles no time titular gremista, foi negociado com o Bayer Leverkusen por cerca de 5 milhões de euros em 2014.










